O mundo da ordem é o domínio das coisas sagradas e permanentes, aquelas que sobrevivem ao tempo e que buscamos conservar, mesmo conscientes de sua imperfeição temporária.
Sua preservação exige reformas prudentes, capazes de assegurar a estabilidade da sociedade sem comprometer sua liberdade, garantindo a continuidade de seus valores e convicções mais duradouros.
Este mundo da ordem contrasta profundamente com o mundo antagonista, cuja ideologia se apresenta como uma religião invertida, pois rejeita a doutrina cristã da salvação pela graça (sola gratia) e a substitui por promessas enganosas de salvação coletiva e plenitude terrena.
O mundo antagonista é instaurado pela revolução e sustentado pela violência. Seus “cristos” são políticos e filósofos da ideologia, intolerantes a qualquer desvio de sua “verdade absoluta secular”.
Quando julgam necessário, promovem a destruição de instituições sociais, a corrupção do ensino e da língua nacional, o desvirtuamento das leis e a usurpação da verdadeira religião.
Em oposição, no mundo da ordem, estão aqueles guiados pelo Altíssimo, que reconhecem a imperfectibilidade humana, mas que também assumem a responsabilidade pela preservação da ordem, da justiça, da prosperidade e da liberdade.
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